sexta-feira, 30 de março de 2012


Por vezes é bom lermos maus livros para assim podermos apreciar os verdadeiramente bons!
Por sugestão comecei a ler o ‘Liberdade’ de Jonathan Franzen mas logo nas primeiras páginas adivinhei o que por ali vinha.
Jamais comecei um livro sem o acabar, mesmo quando o assunto era maçador, desinteressante, demasiado confuso ou indigesto, sendo este o primeiro.
Cheguei à página 503 de 684 de uma história que supostamente representaria na generalidade uma tradicional família americana, que caso isso fosse verdade todos teriam contactos privilegiados no governo, teriam amigos superestrelas musicais, ganhariam fortunas com ignóbeis carreiras profissionais, seriam cornudos, com tendências suicidas ou atletas de renome e orgulho nacional.
Não gostei de todo! 

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